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Atualizado em 1 de outubro de 2018 por Celso de Sá

17 dos Melhores Livros de Ficção Científica Clássicos

Livros são um portal para um outro mundo, desconhecido e curioso.

São como um remédio que nos ajudam a escapar o peso da realidade.

Entre os muitos gêneros de livros que existem, os que melhor cumprem o propósito de nos transportar à realidades alternativas são os livros de ficção-científica.

Reuni aqui os melhores livros de ficção-científica clássicos que ajudaram a estabelecer o gênero e os efeitos que alguns escritores tiveram sobre outros.

Um efeito em cascata de ideias geniais e absurdas, sempre além do seu tempo.

Divirta-se!

A Máquina Do Tempo – H. G. Wells

A Máquina do Tempo é uma novela de ficção científica publicado em 1895.

H. G. Wells é geralmente creditado com a popularização do conceito de viagem no tempo usando um veículo que permite ao operador viajar de forma proposital e seletiva para frente ou para trás no tempo.

O termo “máquina do tempo”, cunhado por Wells, é agora quase universalmente usado para se referir a tal veículo.

Esta é a mais incrível das invenções, capaz de levar seu criador a uma viagem através de milhares de anos de transformações sobre a Terra.

É uma crítica das idéias utópicas, estabelecidas no ano 802701, em que a raça humana é dividida em dois grupos, os trabalhadores subterrâneos, os Morlocks e os Eloi decadentes.

O final dos tempos e a agonia do sistema solar com o colapso de nossa estrela, prestes a explodir.

Uma história de aventura e emoções inimagináveis, esta obra também é uma reflexão sobre os valores de nossa sociedade e sobre o mundo que construímos hoje.

Estabelece um padrão para a ficção científica para criticar desenvolvimentos extremos de classe, vistos mais tarde em obras como o filme Metropolis de Fritz Lang (1927) até 1984 de Orwell (publicado em 1949).

1984 – George Orwell

Winston, herói de 1984, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho.

Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico.

De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro.

O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que “só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade: só o poder pelo poder, poder puro”.

Algumas das ideias centrais do livro dão muito o que pensar até hoje, como a contraditória Novafala imposta pelo Partido para renomear as coisas, as instituições e o próprio mundo, manipulando ao infinito a realidade.

Afinal, quem não conhece hoje em dia “ministérios da defesa” dedicados a promover ataques bélicos a outros países, da mesma forma que, no livro de Orwell, o “Ministério do Amor” é o local onde Winston será submetido às mais bárbaras torturas nas mãos de seu suposto amigo O’Brien.

Muitos leram 1984 como uma crítica devastadora aos belicosos totalitarismos nazifascistas da Europa, de cujos terríveis crimes o mundo ainda tentava se recuperar quando o livro veio a lume.

Nos Estados Unidos, foi visto como uma fantasia de horror quase cômico voltada contra o comunismo da hoje extinta União Soviética, então sob o comando de Stalin e seu Partido único e inquestionável.

No entanto, superando todas as conjunturas históricas – e até mesmo a data futurista do título -, a obra magistral de George Orwell ainda se impõe como uma poderosa reflexão ficcional sobre os excessos delirantes, mas perfeitamente possíveis, de qualquer forma de poder incontestado, seja onde for.

Admirável Mundo Novo – Aldous Leonard Huxley

Um clássico moderno:

Admirável Mundo Novo –  o romance distópico de Aldous Huxley é incontornável para quem procura um dos exemplos mais marcantes da tematização de estados autoritários, ao lado de 1984, de George Orwell.

Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância.

Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento.

Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford.

Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance Huxley.

Ao lado de 1984, que criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, na qual a racionalidade se tornou a nova religião, a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários.

Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica.

Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos.

Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo.

Fahrenheit 451 – Ray Bradbury

Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra.

Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia.

A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado.

Trata-se da “indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético – a moral do senso comum”, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra.

Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.

O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo.

Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre.

A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.

Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie.

Sobre o Ray Bradbury:

Nasceu em 1920, em Waukegan, Illinois, EUA. De 1941 a 1945, colaborou nas revistas Weird Tales, Amazing Stories, Astounding Science Fiction e outras revistas populares.

Em 1946, um de seus trabalhos aparece na seleção do ano, The Best American Short Stories of 1946.

Desde então, escreveu pelo menos um conto por semana.

Seus livros tornaram-no um dos autores mais lidos não só nos Estados Unidos, mas também no Brasil, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Argentina e Rússia.

Entre suas obras mais conhecidas estão Carnaval negro, seu primeiro livro, publicado em 1947; Crônicas marcianas, O homem ilustrado, Os frutos dourados do sol, Outros contos do país de outubro e F de foguete.

Bradbury também escreveu peças teatrais, roteiros cinematográficos, poesias e programas especiais para televisão.

Morreu em 6 de junho de 2012.

Eu, Robô – Isaac Asimov

Eu, Robô reúne os primeiros textos de Isaac Asimov sobre robôs, publicados entre 1940 e 1950.

São nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo, e que contêm em suas páginas, pela primeira vez, as célebres Três Leis da Robótica:

Os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na literatura e na própria ciência.

Os contos de Eu, Robô são um marco na história da ficção científica por seu olhar completamente novo a respeito das máquinas.

Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados:

Os robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores, cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos e assistimos sobre essas criaturas mecânicas.

Isaac Asimov nasceu em Petrovich, Rússia, em 1920.

Naturalizou-se norte-americano em 1928.

O Bom Doutor, como era carinhosamente chamado pelos fãs, escreveu e editou mais de 500 livros, entre os quais As Cavernas de Aço, O Fim da Eternidade, Os Próprios Deuses, além dos premiados romances da Fundação.

Afora suas mundialmente famosas obras de ficção científica, Asimov também alcançou sucesso com tramas de detetive e mistério, enciclopédias, livros didáticos, textos autobiográficos e uma impressionante lista de trabalhos sobre aspectos variados da ciência.

Morreu na cidade de Nova York, em 1992.

Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas? (Blade Runner: O Caçador de Androides) – Philip K. Dick

Rick Deckard é um caçador de recompensas.

Ao contrário da maioria da população que sobreviveu à guerra atômica, não emigrou para as colônias interplanetárias após a devastação da Terra, permanecendo numa San Francisco decadente, coberta pela poeira radioativa que dizimou inúmeras espécies de animais e plantas.

Na tentativa de trazer algum alento e sentido à sua existência, Deckard busca melhorar seu padrão de vida até que finalmente consiga substituir sua ovelha de estimação elétrica por um animal verdadeiro; um sonho de consumo que vai além de sua condição financeira.

Um novo trabalho parece ser o ponto de virada para Rick:

Perseguir seis androides fugitivos e aposentá-los.

Mas suas convicções podem mudar quando percebe que a linha que separa o real do fabricado não é mais tão nítida como ele acreditava.

Em Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, Philip K. Dick cria uma atmosfera sombria e perturbadora para contar uma história impressionante, e, claro, abordar questões filosóficas profundas sobre a natureza da vida, da religião, da tecnologia e da própria condição humana.

Neuromancer – William Gibson

O Céu sobre o porto tinha cor de televisão num canal fora do ar.

Considerada a obra precursora do movimento cyberpunk e um clássico da ficção científica moderna, Neuromancer conta a história de Case, um cowboy do ciberespaço e hacker da Matrix.

Como punição por tentar enganar os patrões, seu sistema nervoso foi contaminado por uma toxina que o impede de entrar no mundo virtual.

Agora, ele vaga pelos subúrbios de Tóquio, cometendo pequenos crimes para sobreviver, e acaba se envolvendo em uma jornada que mudará para sempre o mundo e a percepção da realidade.

Evoluindo de Blade Runner e antecipando Matrix, Neuromancer é o romance de estreia de William Gibson.

Esta obra distópica, publicada em 1984, antevê, de modo muito preciso, vários aspectos fundamentais da sociedade atual e de sua relação com a tecnologia.

Foi o primeiro livro a ganhar a chamada “tríplice coroa da ficção científica”:

Os prestigiados prêmios Hugo, Nebula e Philip K. Dick.

Duna – Frank Herbert

Uma estonteante mistura de aventura e misticismo, ecologia e política, este romance ganhador dos prêmios Hugo e Nebula deu início a uma das mais épicas histórias de toda a ficção científica.

O Duque de Atreides foi manobrado por seu arquiinimigo, o barão Harkonnen, para administrar o planeta deserto de Duna.

Embora seja quase completamente sem água, Duna é um planeta de riqueza fabulosa, pois é a única fonte de uma droga valorizada em todo o Império Galáctico.

O Duque e seu filho, Paul, esperando traição, que vem – mas de um lugar chocantemente inesperado.

Então, Paulo sucede seu pai, e ele se torna um catalisador para o povo nativo de Dune, cujo conhecimento da ecologia do planeta lhes confere um vasto poder.

Eles estão esperando por um líder como Paul Atreides, um líder que pode aproveitar essa força …

DUNA:

Um dos mais brilhantes romances de ficção científica já escritos, tão envolvente e comovente hoje como quando foi publicado pela primeira vez há meio século.

Duna é um triunfo da imaginação, que influenciará a literatura para sempre.

Esta edição inédita, com introdução de Neil Gaiman, apresenta ao leitor o universo fantástico criado por Herbert e que será adaptado ao cinema por Denis Villeneuve, diretor de A chegada e de Blade Runner 2.

2001: Uma Odisseia No Espaço – Arthur C. Clark

No alvorecer da humanidade, a fome e os predadores já ameaçavam de extinção a incipiente espécie humana.

Até que a chegada de um objeto impossível, além da compreensão das mentes limitadas do homem pré-histórico, prenunciasse o caminho da evolução.

Milhões de anos depois, a descoberta de um enigmático monolito soterrado na Lua deixa os cientistas perplexos.

Para investigar esse mistério, a Terra envia para o espaço uma nave tripulada por uma equipe altamente treinada, assistida por um computador autoconsciente.

Do passado distante ao ano de 2001, da África a Júpiter, dos homens-macacos à inteligência artificial HAL 9000, penetre a visão de um futuro que poderia ter sido, uma sofisticada alegoria sobre a história do mundo idealizada pela mente brilhante de Arthur C. Clarke e imortalizada nas telas do cinema por Stanley Kubrick.

Trilogia da Fundação (Série) – Isaac Asimov

Os três livros que compõem a — Trilogia da Fundação:

‘Fundação’, ‘Fundação e Império’ e ‘Segunda Fundação’ —, foram eleitos, em 1966, a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos, superando concorrentes de peso como O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien.

A trilogia conta a história da humanidade, em um ponto distante no futuro, no qual o visionário cientista Hari Seldon prevê a destruição total do império humano e de todo o conhecimento acumulado por milênios.

Incapaz de impedir a tragédia, ele arquiteta um plano ousado, no qual é possível reconstruir a glória dos homens. Se tudo correr como planejado.

Esta edição é inédita no Brasil, pois além da nova tradução, traz as modificações feitas pelo autor nos anos 1980, quando decidiu integrar todas as suas obras em uma única continuidade temporal.

Este box contém os livros: ‘Fundação’, ‘Fundação e Império’ ‘Segunda Fundação’.

Saiba mais sobre cada livro da trilogia Fundação

Livro 1: Fundação
O Império Galático possui 12 mil anos. E possui pujança, grandeza e estabilidade. Ao menos em sua fachada. Mas ele está em pleno declínio, lento e gradual. E, no final, culminará com uma regressão violenta da sociedade e a conseqüente destruição do conhecimento. Preocupados com isso, um grupo de cientistas traça um plano pela preservação do conhecimento adquirido. Vencedor do prêmio Hugo, como a melhor série de FC de todos os tempos, este é o livro inicial da Trilogia da Fundação.

Livro 2: Fundação e Império
O Império Galático está à beira do colapso. Ainda assim, numa tentativa ousada, o General Bel Riose decide lançar um ataque contra a Fundação. Mas será que a ofensiva desesperada irá impedir o destino profetizado há séculos por Hari Seldon? E quem seria, afinal, o Mulo? Este é o segundo livro da Trilogia da Fundação, vencedora do prêmio Hugo como a melhor série de FC de todos os tempos.

Livro 3: Segunda Fundação
Hari Seldon previu que a humanidade perderia seu domínio sobre a galáxia. Para evitar esse desastre, elaborou um plano que, seguido à risca, em mil anos deveria fazer surgir uma nova era de glórias para o homem. Mas ele não contava com o Mulo, um ser mutante que colocar todo o plano a perder. Seu objetivo é derrotar a Fundação para que um novo Império se erga em torno de seus fantásticos poderes mentais. Mas, para consolidar sua vitória, ainda terá de enfrentar um inimigo igualmente poderoso, conhecido como a Segunda Fundação.

Guia do Mochileiro das Galáxias (Série) – Douglas Adams

O humor ácido e as tramas surreais de Douglas Adams se tornaram ícones de uma geração e seguem fascinando – e divertindo – leitores de todas as idades. Pegue sua toalha, embarque nessa aventura improvável e, é claro, não entre em pânico!

Este livro reúne em uma só edição todos os 5 livros que compões a série do Guia do Mochileiro das Galáxias.

 

Veja mais sobre cada obras que compõe essa trilogia de 5 livros

O Guia do Mochileiro das Galáxias
O livro que dá nome a série. Segundos antes de a Terra ser destruída para dar lugar a uma via expressa interespacial, Arthur Dent é salvo por Ford Prefect, um E.T. que fazia pesquisa de campo para a nova edição de O Guia do Mochileiro das Galáxias. Pegando carona numa nave alienígena, os dois dão início a uma alucinante viagem pelo tempo e pelo espaço.

O Restaurante no Fim do Universo
Arthur Dent e seus quatro estranhos companheiros viajam pela Galáxia a bordo da nave Coração de Ouro, em uma busca desesperada por algum lugar para comer. Depois de fazer a refeição mais estranha de suas vidas, eles seguem pelo espaço e acabam descobrindo a questão sobre a Vida, o Universo e Tudo Mais.

A Vida, o Universo e Tudo Mais
Arthur Dent passou os últimos cinco anos abandonado na Terra pré-histórica, mas ainda acordava todos os dias com um grito de horror. No entanto, talvez fosse melhor continuar nessa tediosa rotina do que ser arrastado para a sua próxima missão: salvar o Universo dos temíveis e infelizes robôs xenófobos do planeta Krikkit.

Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!
Depois de viajar pelo Universo, ver o aniquilamento da Terra, participar de guerras interestelares e conhecer criaturas extraordinárias, Arthur Dent está de volta ao seu planeta. E tudo parece estranhamente normal – exceto pelo desaparecimento dos golfinhos. Disposto a desvendar esse mistério, ele parte em uma nova jornada.

Praticamente Inofensiva
Após muitos anos vivendo separados, cada um em um canto mais insondável do Universo, Arthur Dent, Ford Prefect e Tricia McMillan se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco – mais uma vez – a vida de todos.

Filed Under: Livros, Livros de Romance

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